Destaque

Vozes pela Ação Climática - VAC

No VAC, estamos em parceria com a SOMECDH, formando a coalizão Engajamento Urbano na Agenda Climática: Vozes Amazônicas. Com o apoio da HIVOS, trabalhamos em Belém e Santarém (PA), buscando dar voz às comunidades urbanas vulneráveis, como estratégia de promoção do protagonismo da sociedade civil na construção de um futuro global resiliente ao clima.

No âmbito do projeto, lançamos uma Plataforma de Soluções Comunitárias Baseadas na Natureza, que apresenta alguns exemplos do conhecimento disponível nas comunidades sobre a gestão e uso dos recursos naturais, para que as comunidades encontrem caminhos para mitigar alguns dos impactos das mudanças climáticas.

Destaque

Proteção de Refugiados Baseada na Comunidade

Projeto em parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) e financiado pelas Embaixadas da Austrália e do Canadá para mobilização, organização e empoderamento de duas comunidades de refugiados venezuelanos em São Paulo e no Distrito Federal.

Destaque

Moradia Urbana com Tecnologia Social - MUTS

Projeto realizado em 75 empreendimentos habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida, em 54 municípios de 18 estados, articulando localmente moradores, prefeituras, sociedade civil e o Banco do Brasil. Projeto premiado internacionalmente como “Prática Inspiradora” pela ONU-Habitat por meio da plataforma Urban Housing Practitioner’s Hub – UHPH.

Destaque

Apoio às Comunidades Vulneráveis

Em parceria com o Slum Dwellers International – SDI, apoio permanente a comunidades vulneráveis por meio da poupança comunitária, autorrecenseamento e intercâmbios de experiências, envolvendo movimentos sociais e lideranças comunitárias da Ásia, África e América Latina, com destaque para a atuação em São Paulo, Pernambuco e Bolívia.

Destaque

Meu Lar Melhor

Projeto promovido pelo Cities Alliance (ONU), realizado em parceria com o Habitat para Humanidade Brasil, em duas comunidades da cidade de São Paulo, com o objetivo de desenvolver um modelo de programa de melhorias habitacionais combinando: assistência técnica, capacitação de mão de obra, microcrédito e acompanhamento social.

Destaque

Regularização Fundiária da Vila Real

Operacionalização do Programa de Regularização Fundiária de Várzea Paulista – SP na comunidade Vila Real, desenvolvendo trabalho técnico social, autorrecenseamento, diagnóstico socioeconômico e plano de regularização fundiária. Trabalho reconhecido com o Prêmio Melhores Práticas em Gestão 2009-2010 da Caixa Econômica Federal.

Outros Projetos

Regularização Fundiária

Fundación SELAVIP

Projeto de Regularização Fundiária do Jardim Comunitário, em Taboão da Serra – SP

Pesquisas e Consultorias

AVSI Brasil

Estudo sobre os impactos urbanos do fluxo migratório de venezuelanos sobre Boa Vista – RR.

Pesquisas e Consultorias

Instituto TELLUS

Estudo de desenvolvimento urbano, urbanização e regularização fundiária da favela Marte (Vila Itália) em São José do Rio Preto/SP.

Regularização Fundiária

Prefeitura Municipal de Mairiporã/SP

Regularização fundiária abrangendo 995 lotes distribuídos em 8 bairros do Município de Mairiporã.

Capacitação Técnica

União de Luta dos Cortiços e Moradia

Capacitação de lideranças em Desenvolvimento Urbano.

Trabalho Técnico Social

Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo/SP

Diagnóstico socioeconômico da área denominada Grotão, em São Bernardo do Campo – SP

Pesquisas e Consultorias

Ashoka Empreendedores Sociais

Pesquisa sobre demandas, hábitos e preferências relacionadas a construção e reforma de moradias na área denominada Colinas D´Oeste, em Osasco/SP

Avaliação Pós Ocupação

Tecnometa

Pesquisa e avaliação pós-ocupação em 10 empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida construídos com tecnologia de concreto celular em diferentes regiões do Brasil.

Pesquisas e Consultorias

ABN Amro Real S/A

Pesquisa sobre microfinanças habitacionais no mundo

Avaliação Pós Ocupação

Braskem

Avaliação pós-ocupação de tecnologias construtivas para habitação de baixa renda (Vitória/ES, Ribeirão Preto/SP, Caxias/RS)

Trabalho Técnico Social

Prefeitura Municipal de Jaguariúna/SP

Projeto de Trabalho Técnico Social (PTTS) em empreendimento de 400 unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Regularização Fundiária

Prefeitura Municipal de Suzano/SP

Execução de trabalho técnico social, jurídico e urbanístico e atividades integradas em projetos e obras de melhorias habitacionais, infraestrutura e regularização fundiária.

Trabalho Técnico Social

Economisa Crédito Imobiliário S/A

Implementação do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social – PSH, nos municípios de Novo Gama/GO e Osasco/SP.

Mediação de Conflito

COFAP

Mediação de conflito entre moradores do conjunto residencial “Barão de Mauá”, com 1.500 domicílios, o Ministério Público, Poder Executivo Municipal e demais atores relacionados à Ação Civil Pública referente ao Projeto de Recuperação Ambiental da área.

Organização Comunitária

COSIPA

Pesquisa socioeconômica, mobilização comunitária e articulação da área Pedra da Mantiqueira, em Cubatão/SP.

Rede Interação

Metodologia

Plano de Ação Comunitário

O PAC é um conjunto de temas que se destacam dentre os resultados do autorrecenseamento para serem trabalhados junto à comunidade como estratégia de organização e empoderamento comunitário.

 

Estes temas devem ser desafios a serem superados ou potenciais a serem explorados, reconhecidos e validados pela comunidade como sendo relevantes, estratégicos e prioritários. Validados, os temas são trabalhados independentemente em grupos temáticos compostos por membros da comunidade apoiados pela REDE INTERAÇÃO. Nestes grupos temáticos os temas são melhor qualificados, os atores relevantes e recursos necessários são identificados e as estratégias de atuação definidas. Os grupos temáticos devem ser articulados entre si por meio de um Grupo de Coordenação do PAC, composto por representantes de cada grupo, que também deverá promover assembleias e discussões sobre os temas junto à comunidade.

Rede Interação

Metodologia

Intercâmbio

O intercâmbio consiste na troca de informações, experiências e técnicas diretamente entre membros de comunidades.

 

O objetivo do intercâmbio é desenvolver as partes envolvidas na atividade. Quem transmite o conhecimento, apresenta uma experiência, amplia e aprofunda a compreensão sobre a própria situação, uma vez que é levado a olhar para ela com clareza, para que possa transmiti-la de forma que o outro a compreenda; por outro lado, quem recebe o conhecimento, assiste à uma experiência, amplia o repertório de soluções possíveis para as próprias situações, reconhece a existência de desafios comuns e se solidariza com o outro na busca de soluções comuns tendo, então, a possibilidade de se conectar em rede, o que fortalece as comunidades.

Rede Interação

Metodologia

Poupança Comunitária

A poupança comunitária é um fundo formado e mantido por membros de uma comunidade, organizados em grupos de poupança. Cada grupo de poupança tem um número variável de poupadores, dentre eles os tesoureiros do grupo, e sua gestão é feita exclusivamente pelo próprio grupo, com o apoio da REDE INTERAÇÃO.

 

Os membros de cada grupo se encontram periodicamente para prestar contas e discutir o contexto comunitário. Não há valores pré-estipulados ou frequência mandatória para poupar.

 

A poupança comunitária tem dois objetivos principais: Contribuir para incrementar a gestão financeira individual e coletiva, quando as pessoas começam falar sobre recursos, gastos e planejamento – além de se configurar como uma alternativa segura e rápida para solução de problemas financeiros emergenciais dos poupadores; e principalmente, estabelecer relações de confiança, fomentando o fortalecimento e a criação de novos vínculos comunitários.

Rede Interação

Metodologia

Autorrecenseamento

O autorrecenseamento é um censo feito pelos próprios membros de uma comunidade. Ele inclui informações tradicionalmente presentes em censos e cadastros oficiais, bem como dados que a própria comunidade pode decidir incluir, de acordo com temas de interesse específico da comunidade.


Além de ser uma ferramenta de levantamento de dados, o autorrecenseamento é uma poderosa ferramenta de mobilização e organização comunitária, uma vez que envolve a comunidade como um todo e proporciona a seus membros a participação em um processo através do qual estes se descobrem, reconhecendo suas particularidades, semelhanças, problemas e potencialidades.

Ou seja, o autorrecenseamento tem o objetivo geral de mobilizar e fortalecer a comunidade para que ela seja protagonista nas transformações do lugar onde está e das vidas de seus membros.