Corpo Diretivo

Diretor Presidente

Altemir Almeida

Graduado em Psicologia e pós-graduado em Habitação e Cidade, atua na área pública e junto a movimentos sociais. Ocupou cargo de direção na COHAB-SP com especial destaque aos programas de regularização fundiária, administrativa e urbanística.

 

Ocupou a função de Secretário de Transportes nas Prefeituras Municipais de São José dos Campos e Caçapava e de assessor parlamentar na Assembleia Legislativa de São Paulo, chefe de gabinete do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo e da Administração Regional de São Miguel Paulista da Prefeitura de São Paulo. Foi diretor executivo da Rede Internacional de Ação Comunitária – Interação de 2005-2012. Foi Secretário de Meio-Ambiente da Prefeitura Municipal de Jacareí no período de 2013-2016. É sócio fundador da Rede Interação desde abril de 2017 e atualmente é Diretor Presidente da organização.

Diretor Técnico

André Franco

Arquiteto Urbanista Sênior, formado pela Universidade Católica de Santos, com larga experiência em gerenciamento de projetos de desenvolvimento urbano e social, nos setores público e privado. No poder público atuou destacadamente na Prefeitura de São Paulo, e na iniciativa privada prestou serviços ao Banco Mundial, à UNESCO e à vários governos estaduais e municipais pelo Brasil. Possui habilidades que envolvem principalmente: planejamento institucional; estruturação, capacitação e gestão de equipes multidisciplinares; articulação de pessoas e organizações; bem como elaboração de estudos, planos e propostas técnicas.

Diretora Administrativa-Financeira

Eliana Sato

Graduada em Administração pela Universidade de São Paulo – USP, possui experiência em gestão administrativa e financeira de organizações do terceiro setor, além de conhecimentos jurídicos, contábeis e de prestação de contas, em especial no âmbito de organizações qualificadas como OSCIP. Participou de diversos cursos voltados para a gestão de organizações do terceiro setor.

Coordenadora de Projetos

Lúcia Siqueira

Arquiteta e Urbanista, Mestra em Desenvolvimento Urbano pela Universidade Federal de Pernambuco. Atuação profissional focada em Planejamento e Gestão Urbana com experiência na elaboração e avaliação de planos, projetos e legislação urbanística; intervenção em assentamentos de baixa renda; mobilização comunitária; planejamento urbano relacionado à prevenção situacional da violência. Como gestora pública coordenou a elaboração e implementação de projetos e programas de caráter multidisciplinar financiados por entidade internacional de fomento.

Contato

Telefone: +55 11 3159-2621
Email: contato@redeinteracao.org.br


Rua Marquês de Itu, 58 –
Sala 401, Conj. A.
Vila Buarque, São Paulo – SP, Brasil
CEP: 01223-905

Rede Interação

Metodologia

Plano de Ação Comunitário

O PAC é um conjunto de temas que se destacam dentre os resultados do autorrecenseamento para serem trabalhados junto à comunidade como estratégia de organização e empoderamento comunitário.

 

Estes temas devem ser desafios a serem superados ou potenciais a serem explorados, reconhecidos e validados pela comunidade como sendo relevantes, estratégicos e prioritários. Validados, os temas são trabalhados independentemente em grupos temáticos compostos por membros da comunidade apoiados pela REDE INTERAÇÃO. Nestes grupos temáticos os temas são melhor qualificados, os atores relevantes e recursos necessários são identificados e as estratégias de atuação definidas. Os grupos temáticos devem ser articulados entre si por meio de um Grupo de Coordenação do PAC, composto por representantes de cada grupo, que também deverá promover assembleias e discussões sobre os temas junto à comunidade.

Rede Interação

Metodologia

Intercâmbio

O intercâmbio consiste na troca de informações, experiências e técnicas diretamente entre membros de comunidades.

 

O objetivo do intercâmbio é desenvolver as partes envolvidas na atividade. Quem transmite o conhecimento, apresenta uma experiência, amplia e aprofunda a compreensão sobre a própria situação, uma vez que é levado a olhar para ela com clareza, para que possa transmiti-la de forma que o outro a compreenda; por outro lado, quem recebe o conhecimento, assiste à uma experiência, amplia o repertório de soluções possíveis para as próprias situações, reconhece a existência de desafios comuns e se solidariza com o outro na busca de soluções comuns tendo, então, a possibilidade de se conectar em rede, o que fortalece as comunidades.

Rede Interação

Metodologia

Poupança Comunitária

A poupança comunitária é um fundo formado e mantido por membros de uma comunidade, organizados em grupos de poupança. Cada grupo de poupança tem um número variável de poupadores, dentre eles os tesoureiros do grupo, e sua gestão é feita exclusivamente pelo próprio grupo, com o apoio da REDE INTERAÇÃO.

 

Os membros de cada grupo se encontram periodicamente para prestar contas e discutir o contexto comunitário. Não há valores pré-estipulados ou frequência mandatória para poupar.

 

A poupança comunitária tem dois objetivos principais: Contribuir para incrementar a gestão financeira individual e coletiva, quando as pessoas começam falar sobre recursos, gastos e planejamento – além de se configurar como uma alternativa segura e rápida para solução de problemas financeiros emergenciais dos poupadores; e principalmente, estabelecer relações de confiança, fomentando o fortalecimento e a criação de novos vínculos comunitários.

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Metodologia

Autorrecenseamento

O autorrecenseamento é um censo feito pelos próprios membros de uma comunidade. Ele inclui informações tradicionalmente presentes em censos e cadastros oficiais, bem como dados que a própria comunidade pode decidir incluir, de acordo com temas de interesse específico da comunidade.


Além de ser uma ferramenta de levantamento de dados, o autorrecenseamento é uma poderosa ferramenta de mobilização e organização comunitária, uma vez que envolve a comunidade como um todo e proporciona a seus membros a participação em um processo através do qual estes se descobrem, reconhecendo suas particularidades, semelhanças, problemas e potencialidades.

Ou seja, o autorrecenseamento tem o objetivo geral de mobilizar e fortalecer a comunidade para que ela seja protagonista nas transformações do lugar onde está e das vidas de seus membros.